Nesta matéria especial iremos explorar essa religião tão conhecida pelas pessoas e também mal vista por todos, geralmente por influencia de filmes que exploram de forma errada o vodu, mas como ele funciona no mundo de vampiro a mascara? Quem o utiliza? Pega sua pipoca e seu óculos que lá vem historia... E de quebra uma tradução dos rituais voudoun para vocês claro. Ah vale lembra que só vou explicar ele no mundo de vampiro a mascara, logo existem variações como no mundo de mago a ascensão e outros no mundo das trevas.
História
O Vodu é uma religião
haitiana descendente de povos africanos de Nova Guiné que representa um mesclo
da religião cristã com ritos africanos, porem aqui o símbolo sobrenatural é
muito mais significante. Por ser de origem africana carrega consigo uma lembrança
dos escravos que foi trazida de lá para as américas. A palavra Vodu no haiti é
dita como Dahomey Vodun ou seja Espirito Ancestral. Mas também principalmente
sendo chamada lá de Sérvis Gine (Serviço Africano)
A essência da
feitiçaria vodu é encima da incorporação desses espíritos realizada por um
mestre feiticeiro que irá progredir com um ritual, esse ritual pode servir para
diversas funções, desde cura a maldições. Isso claro depende do espirito que
ele está utilizando para invocar essas energias.
No Brasil também
possuímos sim uma mescla de origem africana com descendência do Vodu Haitiano,
o Candomblé ou Xangô, que atualmente no brasil tem crescido cada vez mais.
Esqueleto da Religião
O Vodu faz utilizo de
espíritos ancestrais e poderosos que são conhecidos como Loa, cada loa
representa algo e está diretamente ligado ao vodu. Existindo diversos Loa que
soam como divindades para os Houngans (grava
esse nome que vai ser repetido muito aqui ainda) e Manbus da religião.
Houngans são os mestre
feiticeiros que conduzem todo o ritual e incorpora o espirito Loa para realizar
a magia e Manbus são Houngans mulheres.
Existem dois tipos de
Invocações que são:
Os Rada, que são os Loa protetores e os Petro que são os Loa agressivos; bom só com
essas definições vocês já sabem diferenciar seus aspectos.
E já que estamos
falando dos Loa... Os Loa são os espíritos que são incorporados pelos Houngans,
eles são os deuses para o vodu. Os Loas normalmente são acessíveis para aqueles
que seguem sendo contatados normalmente por possessão e não tem nada a ver com
demônios.
Aqui deixarei alguns loas retirados do site
fantasia.wikia.com
Radá - formada pelos loás mais antigos,
derivados diretamente de voduns africanos, mais próximos da natureza e
considerados mais benévolos. Sua cor genérica é o branco, ao lado das cores
específicas de cada loá. O nome do rito parece ser corruptela de "Aladá",
nome de um dos reinos do antigo Benin e do porto pelo qual eram exportados os
escravos jeje (ewe-fon) para as Américas.
Nagô - formada pelos loás derivados de orixás
iorubás, todos chamados de "Ogou" (Ogum) no Haiti. Seu ritual
continua o dos radás, mas têm um caráter mais militar e belicoso e suas cores
são azul e vermelho (as cores nacionais do Haiti).
Guedê - formados pelos espíritos dos mortos, ou
guedês. São tradicionalmente liderados pelos Barons - Baron Samedi, Baron La Croix, Baron Cimitière e Baron Kriminel são
os mais conhecidos - e pela Maman Brigitte. São barulhentos, rudes, obscenos e
brincalhões. Suas cores tradicionais são preto e roxo.
Petrô (Petwo, na pronúncia kreyol), Kongo ou
Congo - são loas mais impetuosos. São considerados ferozes, protetores, mágicos
e agressivos contra adversários e sua cor genérica é o vermelho. Alguns parecem
ter origem bantu (Congo), mas muitos são criações locais. Tendem a exprimir
conceitos e pressões sociais, mais do que as forças da natureza. O nome é uma
corruptela do nome espanhol ou português Pedro, comum em escravos trazidos do
Congo e alude a um certo Don Pedro ou Don Petrô, um houngan importante no Haiti
colonial, vindo de uma colônia espanhola, que teria criado ou introduzido esse
ritual e posteriormente foi canonizado como loa. Por suas conotações
subversivas, esse rito foi proibido no final do período colonial, mas
atribui-se a seus sacerdotes e loas um papel de destaque na revolução haitiana
que acabou por resultar na expulsão dos franceses.
Se você leu direitinho
você com certeza notou o nome de um ser que talvez você já tenha ouvido falar
em vampiro a máscara..... O Barão Samedi
e é aqui que adentramos em como ele funciona no mundo de vampiro a mascara.
Vodu em Vampiro á Máscara - Voudoun Necromancy
Seguidores do vodu do
haiti, normalmente temem quem usa e temem o efeito do vodu, pois geralmente
tende a prejudicar ou agredir as pessoas não aceitando muito esta magia ruim.
Pois suas capacidades de manipular os mortos, alegando também ser capazes de amaldiçoar
as pessoas entre outras coisas que normalmente são vistas em magia negra.
Os houngans adoradores
temem a atenção humana que por conta de todo o alvoroço que é possuído nessa
religião, pois mesmo houngans podem delatar outros houngans por causa de ciúmes
ou medo para os humanos que temem a magia da morte. Houngans humanos que realmente
se declaram como sendo feiticeiros podem acabar se tornando fraquejados por uma
sociedade que impõe uma cruel realidade de opressão em cima do vodu, mas ainda
sim conseguirão um poder sobrenatural vindo desta religião.
Genuinos Houngans
usuários de vodu e exploradores da magica da morte não vem de houngans vivos,
mas sim de houngans mortos-vivos... Os vampiros... Pois estes podem explorar a
potente magia deste sistema e garantir para si mesmos grandes poderes. Os vampiros
não criaram o vodu, nem mesmo a religião ou suas tradições, mas alguns deles se
cooperaram para que rumores de zumbis criados pela magia haitina tivesse força.
O vodu e sua religião
começou a tomar corpo por depois de 1512, quando o Haiti espanhol trousse seus
primeiros escravos da África para suas ilhas para trabalhar nas minas. O
Voudoun aflorou como uma nova amalgama de diferentes acreditadores escravos de
diferentes tribos africanas.
Um ou dois vampiros
construíram seus "paraísos" no Haiti nesse meio tempo, atraídos pela
falta de restrições quanto a alimentação oferecida pelo mercado escravo. Mais
tarde a França assinou um tratado com a Espanha em 1698, fazendo assim o francês
a língua normal do Haiti, trazendo consigo alguns vampiros de lá. Um dos
cainitas, um lasombra com afinidade com os Giovanni chamada Gisele Hemmet, teve noticia dos owangas e suas possibilidades oferecidas para
as tradições da necromancia ocidental. Gisele então inicia-se secretamente dos
outros vampiros como uma houngan na religiao vodu, como ela fervorosamente
esperou ser "montada" pelo loa (espirito deus) chamado de Barão
Samedi.
Barão Samedi (ou
Baron) é o lorde dos cemitérios, a encarnação do limiar da vida e da morte. Ele
aparenta ser uma figura assustadora, mas os especialistas hougan não o
classificam como Petro-Loa ou mesmo um espirito maligno. Apreciadores clamam
por suas esperanças para que ele possa levar a alma de seus parentes para um
final apropriado como os raça-loa ou espíritos ancestrais. Ele normalmente faz
isso quando se sente satisfeito com os sacrifícios e comida de oferenda nos
rituais e claro quando os três cêntimos (centavos) estão no ritual também.
Simultaneamente o imperador e endiabrado, Barão Samedi zomba da espécie humana
pelas sua luxuria e paixões. Sua cara geralmente é vista rindo com sua pintura
tipo crânio em sua face, um olhar quase fora de sua face lembrando de todos os
humanos que o procuram para saber sobre a eternidade e a morte.
Gisele Hemmet
esperando o barão samedi, para ter uma chance de ser seu "cavalo",
uma vampira houngan... E ela foi...Mas não do jeito que ela esperava. Ela
esperava que este entidade primitiva entrasse no seu corpo e que ficasse tão
chocado de prazer em descobrir oque é um cainita que a considerasse como sendo
uma serva especial da morte, como uma filha que nunca tivesse conhecido e que
essa ingênua, rustica divindade fosse sem duvida sua mina de novas habilidades
místicas; que ela pudesse usá-lo para seus próprios propósitos. Mas ao inves
disso ela foi tomada por uma presença (Barão Samedi) que adentrou em seu corpo
e mente, ela se encontrava muito pesada por uma consciência antiga e muito mais
forte do que ela própria. O Barão Ofereceu o poder para ela, que aceito
graciosamente, mas que sabia nem mesmo a metade sobre ele, pagando um preço de
um senso de confiança e direito agora. Ela tinha submetido seu corpo
ingenuamente a algo muito maior do que ela mesma. Algo que logo descobriria,
que jamais ira sair do seu lado, não importa o quanto quisesse.
Alguns cainitas
focaram em Hemmet buscando o oculto poder que ela avia adquirido. Ela trousse
outros para que também fosse "montados". Ainda a procura da aprovação
de Samedi ela trousse uma legião de cainitas devotos que pudessem servir como
seus Houngans. Com essa noticia ele riu ate que suas lagrimas fluíssem abaixo
de suas bochechas. Ela avisou para eles que precisariam de cautela neste mundo,
mas poucos deram ouvidos a ela. Apenas os mais intrigados realmente se tornaram
houngans de Barão, sendo que eles alegavam ser de diversos clas.
Em 1791, os escravos
da ilha se rebelaram contra seus senhores e conseguiram derruba-los, tornando
se uma segunda republica do hemisfério. Hemmet não tinha muito com que
contribuir para essa ordem social, mas ajudou em algumas coisas sutis, fazendo
isso na esperança de obter a aprovação de Barão ou escapar de sua zombaria. Ela
disse que era pra ajudar seu povo, mas ele riu jogando a cabeça dele para trás
como sempre fez. O sucesso dos escravos foi meramente uma outra ilusão, na face
da morte, não existe liberdade. O Haiti sempre pertencerá ao Barão Samedi,
mesmo que ele não tivesse a liberdade para mudar isso.
O Barão e seus Houngans
A mera intervenção de
200 anos fez pouco para mudar a relação humilhante com o Houngan com o zombador
Loa que lhes oferece a magia que eles tanto desejam, na esperança de que vão
destruir a si mesmos.
Para virar um Houngan
do Barão, um cultista atende as necessidades do ritual liderado por um iniciado
neste serviço. O Houngan oferece comidas e bebidas para o Barão para chamar sua
atenção. Acompanhado de batidas de tambores o oficial e o aspirante juntam-se
numa dança em êxtase, empregando movimentos rápidos, cansativos para enfim
atingir um estado transe, um estado alterado de consciência (devido a
fisiologia do vampiro, para se alcançar este estado demora muito mais, pois ele
demora mais para se cansar que os humanos). O ritual pode demorar muitas noites
de atividade até o Barão decidir "montar" sua nova carga. Houngans
experientes aprendem a ir mais facilmente para este estado ao longo do tempo.
Quando vem a montagem,
o Loa assume o corpo do iniciado, falando em uma voz diferente - algumas vezes
línguas diferentes - e adotando uma linguagem corporal totalmente diferente por
si próprio. Ele declara que é Barão Samedi e envolve outros participantes na
conversa. Se a montagem vem muito cedo, o houngan atenciosamente tomara os
cuidados para verificar se realmente é Barão Samedi ou se pode ser algum
Petro-Loa menor que está intervindo no ritual para suas próprias diversões. Se
não for o houngan irá emprega um ritual para expulsá-lo até que o verdadeiro
Barão Samedi apareça.
Quando o Barão chega,
ele declara que o iniciado está finalmente submetido as realidades cósmicas da
morte, mesmo que demore séculos para que ele admita que ela tenha sido feita.
Ele pergunta quais são as bênçãos que o iniciado procura, ele anuncia que tem
essas bênçãos em esperança de ver esta errante criança a ver sua verdadeira
posição. Ele então se afasta e vai embora, deixando o suplicante exausto, quase
ao colapso no meio do chão como um brinquedo que caiu no piso. Quando ele
acorda, ele percebe que agora possui os poderes que estava procurando.
Ele também descobre
que forjou uma ligação com o Barão que não pode ser cortada. Mesmo se ele se
negar a usar as bênçãos que foi lhe dado. O Barão pode visitar o iniciado a
hora que ele quiser, se recusando a visitar apenas quando o houngan esta em
transe.
Quando o barão aparece
para o houngan ele não esta precisamente possuindo o corpo do iniciante, caso o
houngan tente atacar o barão ele apenas desaparece e pode reaparecer em algum
outro local no ambiente, continuando suas zombarias. Ele sempre se manifesta
como uma aparição, alternando sua própria aparência. Mas sempre aparece como um
impressionante homem de pele negra, bem vestido, mas em algumas ocasiões ele
aparece como um anão. Sua cabeça pode aparecer careca, ou talvez com um corte
bem feito, sua barba pode aparecer decorada com um belo bigode. Ele sempre
aparece com grandes roupas, se decorando como um pirata do século 16, usando um
sobretudo preto de veludo com babados e algemas, podendo ter medalhas e outras
condecorações militares, usando sua cartola com uma coroa de ossos e sua face
pintada com um crânio. Após o filme james bond "live and let die" de
1973 com temática vodu, ele pode aparecer também na forma do ator Geoffery
Holder, que foi um ator memorável do filme. Ele usa esta sacada como uma
brincadeira nos anos 80; também aparecendo em tempos mais modernos com um terno
negro elegante, com um colarinho branco, botões de marfim e itens que lembram
peças de animais. Quando em cerimonio, quando o houngan chega mais perto de
Barão ele pode ver que suas botas com pele de cobra e cabeças de cobra podem
sair ao redor de si, ele adquire uma performance na sua própria cerimonia de
chutar, lamber ou beijar os outros.
Quando o Barão não
está perto ele pode sofrer outras visitas não avisadas. Podendo ouvir e ver
Petro-Loas que se aproveitam de sua conexão para sussurrar em seus ouvidos.
Eles (os mortos) espreitam por todo o Haiti. Podendo constantemente murmurando,
bisbilhotando e fazendo poses sem sentido. Apesar que quando o Barão esta por
perto nada pode incomodar ou te atrapalhar.
No Brasil, seguidores
de religiões espiritas como o candomblé e macumba praticam rituais similares ao
vodu, mas os espíritos tagarelam em português ao invés de francês. Um
praticante de magia espiritual urbanizada, aborrecem os loas e sua espécie
estende sua área. Entretanto, quando são invocados por praticantes do mojo em
Nova Orleans ou sacerdotes de Santeria em imigrantes de Nova York, eles esperam
incomodar os houngan.
Os Samedi
Simbolo Samedi |
Hoje os samedi e
Hemmet houngans permanecem longe um do outro. O samedi mantem uma solitária
moradia para si mesmo no haiti ou agindo como independentes cainitas
contratados em lutas de poder. Os houngans tratam a existência dos Samedi como
uma outra piada elaborada pelo Barão. Os samedi consideram a presença e
companhia de Hemmet como uma tola que vive em uma prisão que ela mesma
construiu. Eles compartilham da visão fatalista de Barão samedi sobre ela. Ele
raramente precisa se aparecer para mostrar a futilidade de sua existência
(Hemmet), pois isso eles já sentem em seus ossos podres. Ele (Barão) aparece
somente para os samedi quando se esquecem de sua existência ou quando se reúnem
para realizar grandes planos complexos.
Certos samedis
acreditam que seu mestre aterrorizante é na verdade um antediluviano vampiro que se apoderou da identidade um espirito da
morte haitiano. Apesar de sua ligação com o haiti e sua magia serem
comparativamente recentes, eles afirmam que sua linhagem é muito antiga.
Como qualquer outra
linhagem, os samedi criam novos membros abraçando um mortal. Para aprender a
magica de Barão eles ainda tem que passar pelo ritual de iniciação como os
houngans.
Os Serpentes da Luz
Como uma falta de
sorte, o Haiti é rastejado de vampiros. Um pequeno grupo de setitas, chamados
de serpentes da luz vieram fazer seus paraísos aqui também. Eles adaptaram a
mitologia de Set para a crença vodu; para a serpente deus da vida, Damballah,
colocando Osíris como um objeto de ódio nas suas praticas. Vários serpentes da
luz são capaz de utilizar a magia de Barão, mas sua conexão com set parece
imuniza-los das visitas dele. Fingindo se preocupar com outros assuntos, eles
na verdade se armam para uma batalha contra Hemmet e seu grupo imitador da
ilha. Exatamente essa resolução pode levar os três lados do Haiti de mortos
vivos a um conflito. Lembrando que esses lados
são: Os Samedi, Os serpente da Luz e Hemmet e seus seguidores.
Vida Após a Morte
Adoradores do vodu
acreditam que suas almas recentemente mortas vão para uma "estação"
aguada (lembrado que para os praticantes de vodu o mundo espiritual é como o
mar, um local "subaquático" onde os raça-loa ficam). O tempo que
ficam neste local varia dependendo de seu status social, pessoas proeminentes
tendem a sair mais cedo, enquanto os socialmente fracos tendem a ficar por
longos tempos. Se a família dos mortos prepararem um ritual, o tempo pode ser
encurtado ou mesmo nem passar por lá, encontrando o caminho das almas de volta
para as margens do Haiti, onde eles ocupam um local especial preparado em um
jarro por meio de um ritual providenciado. Os adoradores tomam esse jarro como
sua casa, confiando a seus ancestrais como um agora raça-loa boa sorte e
orientação. A magica dos houngans providencia diferentes caminhos que as almas
podem realizar, melhorando a comodidade com os mortos e seus caminhos.
É comum as pessoas
temerem as duas formas de magica da morte em sua maioria. Eles temem que os
corpos sem alma de seus parente se transformem em mortos ambulantes, temendo
mais ainda ser transformado em zumbis estando ainda vivo, sendo forçado a
trabalhar forçadamente sem a capacidade de pensar por si próprio. Adeptos da crença populares também temem a
vampira fêmea que é chamada de loa-garou (não possui relação nenhuma com o jogo
lobisomem o apocalipse). Evidentemente Gisele Hemmet reforçou um pouco essas
crenças tendo menos cuidado na manutenção da mascara durante suas primeiras
noites na ilha...
Itens para Rituais
Em acordo com as
lições aprendidas sobre a impermanência de todas as coisa exceto a morte, Barão
despreza a ideia de que itens antigos, historicamente são mais ressonantes e
poderosos do que os itens ordinários. Na magia de Barão Samedi, os objetos
ganham ressonância mística através da conexão com o usuário, não sua
proveniência. A lamina de houngan provavelmente será uma lamina antiga e
enferrujada, mascarada e suja, lembrando aquelas que foram achadas nas antigas
ruinas romanas. A ideia de que se você esta usando uma reliquia antiga passa um
senso de conexão momentária que poderia ser chamada de imortalidade, mas que
não faz nenhum sentido para Barão Samedi.
Nada faz barão samedi
mostrar algum respeito para qualquer indicador de sucesso em algum material no
mundo. Pessoas ao redor tentam juntar ouro, joias, casas e trabalhos de arte
tentando proclamar que tem poder sobre a face da morte, mas eles enganam a si
próprio aos olhos do Barão. Ele não oferece nenhum favor especial para seus
seguidores que usam especialmente itens de valor em seus rituais. É por isso
que seus presentes monetários favoritos em rituais são poucos centavos (como
foi dito por volta de três centavos).
Vodu (Voudounin) Disciplinas
Os iniciados de Barão,
usam as mesmas linhas que os necromantes ocidentais, mas percebendo a
cosmologia diferentemente. O houngan não atende a espiritos do submundo da
tradição ocidental. Ele acha os loas no submundo subaquatico no descanso
temporario do recém morto, o mundo mortal, os espiritos inquietos espreitam ou
são achados nos jarros funerarios onde habitam os espirtos beningnos chamados
de raça-loa. Os espiritos acreditam estar em uma tempestade ou no mar, algum
deles chamam o limbo como uma tempestade úmida. Em alguns casos o houngan pode
enfrentar algumas limitações na utilização da necromancia ou ate mesmo riscos.
Se o poder não foi mencionado aqui, ele segue de forma igual para o houngan sem
modificações.
Linha do Sepulcro
Convocar Alma
Crentes vodu cujas
almas vão para o submundo, ou são destruídos ou perdidos, não podem ser
convocados. Raça-loa ficam mais resistentes a convocação; adicionar dois a
dificuldade de tentativas contra eles.
Assombração
Novamente,
acrescenta-se a dificuldade quando tenta-se usar este poder em um raça-loa como
alvo.
Linha dos Ossos
Roubar Alma
Houngans chamam este
poder de "Criar zumbi vivo".
Possessao Demoniaca
Houngans referem-se a
este poder como "Criar Zumbi".
Linha das Cinzas
Ex-Nihilo
Conhecidos pelos Houngans como "Visita ao Morto", com esse poder o necromante faz uma travessia pelo reino subaquatico. Para atravessar esse local, ele deve ir fisicamente fazer a travessia pelo corpo d'agua e deslisar pela superficie. Essa jornada demora por volta de seis horas. Convenientemente o vampiro não precisa se preocupar com a respiraçao. Ele irá chegar onde seria as terras dos raça-loa.
Conhecidos pelos Houngans como "Visita ao Morto", com esse poder o necromante faz uma travessia pelo reino subaquatico. Para atravessar esse local, ele deve ir fisicamente fazer a travessia pelo corpo d'agua e deslisar pela superficie. Essa jornada demora por volta de seis horas. Convenientemente o vampiro não precisa se preocupar com a respiraçao. Ele irá chegar onde seria as terras dos raça-loa.
Vodu Rituais
O funcionamento dos
rituais rolam da mesma maneira que rituais de necromancia.
Nível Um de Ritual
Sabedoria da Pedra
Por meio de seu
próprio sangue e dos rituais apropriados, o houngan marca o espírito de uma
pessoa, permitindo que o vampiro veja onde o individuo está a qualquer hora,
mesmo depois que morreu. Deste modo muito dos vampiros mantém abas em seus
parentes próximos e em seus inimigos.
O houngan sangra-se,
a seguir usa-se a vitae para pintar o nome do alvo em uma pedra consagrada. Se
o ritual é bem sucedido, pode mais tarde aprender onde é a localização atual do
alvo dançando em torno da pedra no estado de transe até que o Barão ou em um
dos espíritos loa sussurrará a informação desejada em sua orelha. A pedra perde
seus poderes na noite do dia de todos os santos a menos que o houngan gaste um
ponto do sangue.
Nível Dois de
Rituais
Dois Cêntimos
O houngan
cerimonialmente "mata" um mortal, que estabelece-lo para fora sobre
um palet no meio da sua houmfur (local da cerimonia) e colocando moedas em seus
olhos. O alma dos mortais fazem uma jornada para o submundo, que ele percebe,
pelo menos inicialmente, como o caminho da estação de onde os crentes do vodu
se reúnem congregados após a morte.
O mortal pode interagir com as almas dos mortos e viajar em outras partes do submundo, enquanto também manter o poder de falar com o houngan e descrever o que ele está vivenciando. Enquanto no submundo, No entanto, a alma do sujeito não pode afetar o ambiente. Embora ele possa conversar com outros espíritos, ele não podem interagir fisicamente com eles ou seus arredores - Ele é um "fantasma entre fantasmas", por assim dizer. Os servos podem voluntariamente submeter-se ao ritual para ajudar a houngans. Houngans pode usar dois Cêntimos para aterrorizar vítimas pouco dispostas.
O mortal pode interagir com as almas dos mortos e viajar em outras partes do submundo, enquanto também manter o poder de falar com o houngan e descrever o que ele está vivenciando. Enquanto no submundo, No entanto, a alma do sujeito não pode afetar o ambiente. Embora ele possa conversar com outros espíritos, ele não podem interagir fisicamente com eles ou seus arredores - Ele é um "fantasma entre fantasmas", por assim dizer. Os servos podem voluntariamente submeter-se ao ritual para ajudar a houngans. Houngans pode usar dois Cêntimos para aterrorizar vítimas pouco dispostas.
Nível Três de
Rituais
Bateria de Pesadelos
O houngan que usa
este ritual envia os mortos a assombrar os sonhos de um inimigo, usando os
espectros e conduzindo-o a um oponente lentamente insano. Uma vez que o ritual
é moldado, o houngan não tem nenhum controle sobre este poder, exceto pará-lo
da continuação. A forma dos pesadelo e as imagens que assaltam o alvo não estão
sob o controle do houngan; estão sob o controle dos espectros que fazem
realmente o assombro.
O houngan usa seu
próprio sangue e um item pessoal do alvo é usado neste ritual. Uma vez que o
item foi revestido com o sangue, o houngan deve queimar o item, enviando como
um ícone fantasmagórico dele para as terra das sombras tanto como um crachá de
identificação e como uma recompensa para o espíritos que concordam a assombrar
o alvo. Enquanto o item queima, o houngan (e os assistentes, se disponível)
liberam uma batida implacável nas baterias gigantescas, comandado da terra da
carne. Os tambores são inaudíveis neste reino, mas é trovejante na casa
subaquática dos mortos. Para silenciar os tambores ensurdecedor, as aparições
resignadamente concordam em negociar com o houngan , Prometem enviar pesadelos
para a vítima por tanto tempo quanto o houngan demandar, em troca de um favor.
Seu pedido normalmente corre ao longo das linhas de passagem de uma mensagem
para a vida, como a vingança de um parente ou exigente contra alguém que é
desprezados eles.
Dança de Sangue
A Dança de sangue
permite que um espírito se comunicar com um parente vivo. Eles executam este
ritual para pessoas em troca de dinheiro ou favores. O houngan deve dançar e
cantar durante duas horas, invocando o espírito certo e pedindo todos os outros
fantasmas para deixar a área. (Como de costume, o poder deste ritual não
significa nada para Baron Samedi, ele que escolhe quando manifestar-se.) Enquanto dança, o vampiro derrama areias coloridas e sal do oceano sobre o chão
de forma precisa e padrão, em seguida, faz a
ligação entre os vivos pessoa e do associado falecido. Se for bem sucedido, o
aparição "aparece" no houngan de areia sigilo e a pessoa viva pode se
comunicar com ela por uma hora. Uma falha significa que o espírito não pôde ser
contatado.
Nível Quatro de
Rituais
Uma boneca maligna é
uma figura poderosa que está ligado diretamente para o espírito do alvo. Este
boneco deve ser artesanal, e só é terminado quando tiver sido pintado com a
vitae do houngan e vestida de alguma peça de roupa da vítima – que devem ser lavados
para uma conexão melhor. Uma vez que o boneca foi amaldiçoada, o houngan pode
usá-lo para causar danos físicos para o alvo. Se a boneca é destruído, o alvo
sofre seis dados de dano letal. Se a boneca é ferida (muitas vezes com
alfinetes ou outros itens), a vítima leva seis dados de dano de contusão. O
houngan deve criar a boneca, usando cantos rituais durante todo o processo.
Este toma normalmente 4-5 horas. O jogador lança Vigor + Ofícios (dificuldade
8) para sucesso neste parte do ritual - uma boneca que não faz se assemelham a
vítima é inútil para os fins do presente ritual, apesar de alguns houngans
vendê-los como "autêntico bonecas vodu "para os turistas.
Nível Cinco de Rituais
Mão do Homem Morto
O houngan toma um
pano manchado no sangue, suor ou rasgos da vítima pretendida. Toma a
recentemente mão humana separada (que pode vir qualquer um da o cadáver ou um
“doador vivo ") e fecham-na em torno do pano. Enquanto a mão decompor, o
mesmo acontece com a vítima. Sua carne incha, fica cinza e então se esverdeiam,
a seguir começa a descamar para fora. O cérebro da vítima permanece fresco até
o fim, assim que pode ver o contorcer das larvas na cremalheira putrescente da
carne que era uma vez seu corpo saudável.
O houngan faz o rolo
padrão e gasta dois pontos do sangue para cada ponto do vigor possuído pela
vítima. A vítima perde níveis da saúde de acordo com o calendário abaixo.
Somente a remoção do pano da mão pode parar o processo. Se isto acontece, os
níveis da saúde retornam, também de acordo com a carta
abaixo.
Nível de Saúde Tempo
até a perda seguida
Escoriado 12 horas
Machucado 12 horas
Ferido Seis horas
Ferido Gravemente três horas
Espancado 1 hora
Aleijado 30 minutos
Incapacitado 12
horas
Personagens mortais
que sofrem mais de 12 horas de incapacitação morrem, enquanto vampiros que
permanecem incapacitados por mais de 12 horas sucumbem ao torpor.
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Já que estamos falando de religião e deuses talvez também devêssemos colocar Barão Samedi como sendo um dos "deuses" nesta matéria que você pode conferir aqui:
Deuses Entre Nós - Deuses no WOD
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Bom galera espero
que tenham gostado dessa matéria especial, deu muito trabalho para traduzir
tudo então deixe seu comentário dê uma compartilhada para ajudar na divulgação
e só pra deixar aqui, eu sei que ainda falta as linhas
taumatúrgicas/necromânticas de Wanga que também é vodu, mas fiquem relaxados
que numa futura matéria irei traduzir todas incluindo seus rituais beleza?
Referencias: Livro - Vampire - The Masquerade - Blood Magic - Secrets of Thaumaturgy
San Olligan
Referencias: Livro - Vampire - The Masquerade - Blood Magic - Secrets of Thaumaturgy
San Olligan
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